Lição 7 - Louvor e adoração: um dever de todos
1º Trimestre de 2019
“Tudo quanto tem fôlego louve ao SENHOR. Louvai ao SENHOR!” (Sl 150.6).
ESBOÇO DA LIÇÃO
1. A ADORAÇÃO É PARA TODOS
2. LOUVANDO TODOS JUNTOS
3. E OS CORINHOS?
4. “VAMOS OUVIR O CORAL DA IGREJA”
1. A ADORAÇÃO É PARA TODOS
2. LOUVANDO TODOS JUNTOS
3. E OS CORINHOS?
4. “VAMOS OUVIR O CORAL DA IGREJA”
OBJETIVOS
Destacar os diferentes tipos de louvores congregacionais;
Explicar a sua importância para o culto a Deus;
Mostrar o valor da existência da igreja local para o louvor coletivo a Deus.
Destacar os diferentes tipos de louvores congregacionais;
Explicar a sua importância para o culto a Deus;
Mostrar o valor da existência da igreja local para o louvor coletivo a Deus.
Querido (a) professor (a), em nossa próxima aula vamos abordar a perspectiva do louvor e da adoração ao Senhor enquanto mandamento, um dever de toda a sua criação. Como conclama no imperativo o salmista: Tudo quanto tem fôlego louve ao Senhor! (Sl 150.6)
Como nós vamos falar de “dever” esta é uma excelente oportunidade para desmistificar a possível crença equivocada que alguns tenham de que toda ordenança ou mandamento são cumpridos com pesar, ou apenas por obrigação ou receio da punição/consequência. Quando na verdade também elas também podem ser desempenhadas com muito prazer e gratidão, afinal tudo quanto a Palavra de Deus nos instituiu foi para o nosso próprio bem, individual e coletivo. Seguindo este princípio também foram estabelecidos estatutos e legislações humanas, presentes em todas as sociedades.
Para clarificar este conceito, peça que seus alunos citem alguns exemplos de leis brasileiras (que, portanto, temos o DEVER de cumprir) e a obediência a elas só nos faz bem. Desde “não jogar lixo nas ruas”, evitando assim doenças e pragas advindas da sujeira, enchentes etc. até mesmo chegando à lei que proíbe o homicídio, por exemplo. Sugira que eles reflitam um pouco sobre como seria caótico vivermos em uma sociedade sem códigos de ética, princípios, estatutos e leis que estabelecem toda essa ordem e bem-estar social.
Evidentemente, nem toda lei humana é justa, afinal, desde o pecado original, onde houver seres humanos também haverá equívocos – que precisamos combater da forma correta. Por exemplo, a escravidão já foi lei; assim como a segregação racial; o holocausto que matou milhares de judeus e tantas outras atrocidades. Contudo, de forma geral, o cumprimento de nossos deveres repercute no bem-estar individual e coletivo. E os espirituais, como louvar e adorar ao Senhor, então, ainda em maior dimensão.
Como você mestre bem sabe, trabalhar com os juvenis requer criatividade e dinamismo, atributos bem-vindos, aliás, à metodologia de ensino para todas as faixas etárias. Mas não se preocupe quando não lhe ocorrer inspiração para novas ideias, afinal, seus alunos têm a mente “borbulhando” sugestões e eles amam participar, cooperar e serem ouvidos. Por isso também, é muito importante momentos como o que sugerimos no início deste trimestre de fazer um Brainstorming, aquela “tempestade de ideias” com os juvenis, podendo dar sugestões interessantes de atividades acerca do tema para serem realizadas ao longo do trimestre.
Para relembrar algumas que já mencionamos aqui anteriormente: propor que eles compunham juntos ou individualmente uma canção a ser apresentada à igreja; fazerem um novo arranjo e/ou diferente ritmo musical para um hino já conhecido; organizar uma versão gospel da brincadeira “Qual é a Música”; postar nas redes sociais um “desafio musical” a cada semana, desafiando um colega dentro deste tema, que passa a bola para outro e assim sucessivamente; essas apresentações podem ser ao final de cada aula em estilo acústico ou “pocket show”; organizar um louvorzão em local público (pode ser no encerramento para fechar o tema com chave de ouro). Com toda certeza eles ficarão extremamente animados e não faltarão a nenhuma lição nos próximos domingos.
Veja o que vocês já colocaram em prática e não deixe que os pedidos e porpostas que empolgaram a todos eles caiam no esquecimento. Você pode delegar a alguns alunos determinadas tarefas, para que coordenem o andamento de determinadas atividades e lhes procurem para reportarem este andamento, tirarem possíveis dúvidas, pedirem alguma ajuda, etc.
Além de dinamizar a aula, aumentando a assiduidade da turma e fixando de maneira ainda mais eficaz o aprendizado do tema, estas atividades também promovem a maior comunhão e entrosamento entre eles, ao passo que desenvolvem talentos e responsabilidades.
O Senhor te abençoe e capacite. Boa aula!
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